terça-feira, 7 de abril de 2015

PORTUGAL - LISBOA


LISBOA

Além de ser a capital de Portugal, é a cidade mais populosa do país, cerca de 3 milhões de pessoas vivem na Grande Área Metropolitana de Lisboa (aprox. 27% da população de todo o país), o que torna a cidade a 20ª área urbana mais populosa da União Européia, sendo portanto a maior zona urbana portuguesa, seguida pelo Porto. Lisboa é a grande cidade e a capital mais a Ocidente do continente europeu, além de ser a única capital ao longo da costa atlantica dentre os países europeus. O seu aeroporto recebe mais de 18 milhões de passageiros anualmente (2014), enquanto a rede de auto-estradas e o sistema de ferrovias de alta velocidade (Alfa Pendular) conectam as principais cidades portuguesas à capital. Lisboa é a 7ª cidade mais visitada do sul da Europa, após Istambul, Roma, Madrid, Atenas e Milão. A cidade é o centro político do país, como sede do Governo e da residência do chefe de Estado. Chamada de "capital do mundo lusófono", a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) tem a sua sede na cidade. Lisboa tem 2 locais classificados pela UNESCO como Patrimonio da Humanidade: a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jeronimos. Além disso, em 1994, Lisboa foi a Capital Europeia da Cultura e organizou a Exposição Mundial em 1998.


Alfama
Labiríntico, este castiço bairro alfacinha conserva ainda uma áurea especial, carregada de fado, marchas populares, histórias de marinheiros e uma arquitetura única que deslumbra. Não é difícil perder-se no meio de Alfama, este bairro que tem uma geografia única. Desordenado, labiríntico, entrópico. São becos, ruas, ruelas e vielas que se articulam entre si ligados por mais de 50 lances de escadas de calçada que vencem os desníveis da encosta. E é neste sobe e desce que se vai avançado à descoberta de um mundo diferente das avenidas cosmopolitas, dos centros comerciais ou das lojas da moda. É verdade que também por cá se encontra uma ou outra loja de lembranças para turistas, com postais e pequenos bibelots para oferecer. Mas, no essencial este é um bairro tradicional, daquele que os vizinhos se conhecem e falam de porta a porta ou a janela a janela. Há mercearias típicas, alguns restaurantes da moda, mas também tascas e pátios que no Verão enchem os passeios de mesas e assam as sardinhas na rua.

Alfama
Alfama

Alfama



Panteão Nacional
Está instalado na Igreja de Santa Engrácia. Criado por Decreto de 26 de setembro de 1836, o Panteão Nacional destina-se a homenagear e a perpetuar a memória dos cidadãos portugueses que se distinguiram por serviços prestados ao País, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade. A decisão de "panteonizar" ilustres figuras portuguesas não é recente. Em 1836, o então ministro Passos Manuel decreta a edificação de um Panteão Nacional mas sem local ainda escolhido. O objetivo na época seria dignificar os heróis que se sacrificaram na Revolução de 1820 e reerguer a memória coletiva para grandes homens, entretando caídos no esquecimento, como Luís de Camões. Para a memória coletiva dos portugueses, no entanto, o Mosteiro dos Jerônimos, o Mosteiro da Batalha ou mesmo São Vicente de Fora (com os sepultamentos de muitos dos Bragança e dos cardeais-patriarcas de Lisboa), permaneceram durante muito tempo como os verdadeiros panteões portugueses do que aquele que viria a ser definido oficialmente mais tarde.
Horário: 3ª a Domingo  -   10:00 - 17:00  
              Fechado às 2ª feiras, 01/01, 01/05 e 25/12                      
Transporte: Autocarros: 9, 12, 28, 34, 35, 81, 82, 90, 746, 759, 794
                   Elétrico: 28
                   Metro: Santa Apolônia - Linha Azul

Panteão Nacional
Panteão Nacional
Panteão Nacional


Avenida da Liberdade
É uma das principais avenidas da cidade de Lisboa. Depois do terremoto de 1755, o Marques de Pombal criou o Passeio Público na área atualmente ocupada pela parte inferior da Avenida da Liberdade e Praça dos Restauradores. Apesar do nome, era rodeado por muros e portões por onde só passavam os membros da alta sociedade.  Em 1821, quando os Liberais subiram ao poder, os muros foram derrubados e o Passeio foi aberto a todos. A Avenida que hoje se pode ver foi construída em 1879-82 no estilo dos Campos Elísios em Paris. A grande avenida arborizada tornou-se num centro de cortejos, festividades e manifestações. Inclui um Monumento aos Mortos da Grande Guerra. A Avenida ainda conserva a sua elegância, com fontes e esplanadas magníficas sob as árvores. Majestosa, com 90 m de largura e pavimentos decorados com padrões abstratos, está agora dividida por 10 faixas de trânsito que ligam os Restauradores à Praça do Marques de Pombal. Esta avenida está repleta de hotéis (muitos deles de luxo), lojas e alguns dos melhores cafés, teatros, universidades. Esta é uma das mais (se não a mais) importantes avenidas de Lisboa e é também o ponto de eleição de escritórios, árvores centenárias, lojas de moda internacional e milhares e milhares de trabalhadores que por ali passam todos os dias. Há também as antigas lojas de alfaiates, seguidas de marcas internacionalmente conhecidas como Louis Vuitton, Calvin Klein, Timberland, Todd's, Trussardi, Massimo Dutti, Armani, BurberryPrada, Christian Dior, Chanel, Dolce & Gabbana, Versace, etc. Caminhar na Avenida da Liberdade foi, em tempos, sinonimo de elegância e ainda hoje o é. A Avenida da Liberdade é a 35ª avenida mais cara do mundo. Algumas das mansões originais foram preservadas, incluindo o neoclássico teatro Tivoli, com um quiosque dos anos 20 no exterior, infelizmente muitas das  fachadas no estilo Arte Nova deram lugar a edifícios ocupados por escritórios,  hotéis ou complexos comerciais.
Transporte: Metro: Restauradores ou Marques de Pombal - Linha Azul

Avenida da Liberdade
Avenida da Liberdade (Monumento aos Mortos da Grande Guerra)
Avenida da Liberdade (Quiosque dos anos 20)
Avenida da Liberdade (Esplanada para relaxar)
Avenida da Liberdade (Fonte representante do Rio Tejo)
Avenida da Liberdade (Fonte representante do Rio Douro)
Avenida da Liberdade (Teatro Tivoli)


Praça dos Restauradores
É caracterizada pelo alto obelisco, de 30 m de altura, inaugurado em 28 de Abril de 1886, que comemora a libertação do país do domínio espanhol em 1 de Dezembro de 1640. As figuras de bronze do pedestal representam a Vitória, com uma palma e uma coroa, e a Liberdade. Os nomes e datas nos lados do obelisco são os das batalhas da Guerra da Restauração. O Monumento foi custeado por subscrição pública, aberta em Portugal e no Brasil, gerida por uma comissão sob a presidência do Marques de Sá da Bandeira impulsionado pela Comissão Central do 1º de Dezembro de 1640 do qual fazia parte. As estátuas alegóricas, os génios da Vitória e da Independência, respectivamente a lado norte e a sul. Nas 4 faces inscreveram-se a bronze os nomes e as datas das principais batalhas da guerra da Restauração. Por ocasião da implantação da república Portuguesa a nova Bandeira de Portugal, após a decisão de alteração das suas cores, foi hasteada pela primeira vez e apresentada oficialmente para todo o país, a 1 de Dezembro de 1910, junto deste monumento por ocasião dos 270 anos da Restauração da Independência.
Transporte: Metro: Restauradores - Linha Azul

Praça dos Restauradores
Praça dos Restauradores 
Praça dos Restauradores (Hard Rock Café)
Praça dos Restauradores (Palácio da Foz)
Praça dos Restauradores (Teatro/Hotel Edden)


Elevador da Glória
Ascensor da Glória, popularmente referido como Elevador da Glória, é um dos funiculares operados pela Carris (empresa de autocarros), e liga a Baixa (Praça dos Restauradores) ao Bairro Alto (Jardim de São Pedro de Alcantara). Destes é o mais movimentado, chegando a transportar anualmente mais de 3 milhões de passageiros. Foi inaugurado em 24 de outubro de 1885constituindo-se no 2º do género. O sistema de tração original era de cremalheira e cabo equilibrado por contrapeso de água, passando mais tarde a ser a vapor. Em setembro de 1915 passou a ser movido por eletricidade. Até finais do sec.XIX, durante as viagens noturnas a iluminação dentro da cabine era feita com velas.
Horário: 2ª a 5ª                    - 07:00 - 23:55
                     6ª                    - 07:00 - 00:25
              Sábado                   - 08:30 - 00:25
              Domingo e Feriados - 09:00 - 23:55
Transporte: Metro: Restauradores - Linha Azul

Elevador da Glória
Elevador da Glória



Miradouro São Pedro Alcantara
Este miradouro situa-se no topo do percurso do Elevador da Glória, perto de uma das muitas entradas para o Bairro Alto. Daqui tem acesso a vistas incríveis sobre Lisboa, especialmente das áreas da Graça e do Castelo de São Jorge. Este magnífico local dá-lhe uma perspectiva única da cidade que tem vindo a misturar o velho e o novo. Calmo durante o dia, este miradouro fica completamente diferente à noite. Idosos a jogar às cartas ou a passear os seus amigos de quatro patas cedem o espaço a uma multidão mais jovem que procura a diversão e a ação que caracterizam a noite do Bairro Alto.
Transporte: Elevador da Glória

Miradouro São Pedro Alcantara
Miradouro São Pedro Alcantara
Miradouro São Pedro Alcantara


Bairro Alto
É um bairro antigo e pitoresco no centro de Lisboa, com ruas estreitas e empedradas, casas seculares, pequeno comércio tradicional, restaurantes e locais de vida noturna. Construído em plano ortogonal a partir do início do sec. XVI, foi conhecido como Vila Nova de Andrade. É delimitado a oeste pela Rua do Século, a este pela Rua da Misericórdia, a norte pela Rua D. Pedro V e a sul pela Calçada do Combo, Largo do Calhariz, Rua do Loreto e Largo de Camões. Desde os anos 80 que é a zona mais conhecida da noite lisboeta, com inúmeros bares e restaurantes, a par das casas de fado. Ali se situavam também até aos anos 70-80 do século XX numerosos órgãos de imprensa. Desde então, adquiriu uma vida muito própria e característica, onde se cruzam diferentes gerações na procura de divertimento noturno. Aos poucos verifica-se também que passou a ser procurado como um lugar para viver, estando a sua população a ser renovada e rejuvenescida. Este bairro da capital, a um passo do Chiado, frequentado e habitado por jornalistas, escritores, artistas e estudantes, foi também lugar de tascas de marinheiros, carvoarias e lugares de má fama e prostituição. 
Bairro Alto
Bairro Alto



Praça Marques de Pombal
Esta praça é uma prova de fogo para qualquer condutor. Se não tem muita experiência como condutor, depois de passar na rotunda do Marquês de Pombal, sentir-se-á preparado para qualquer coisa!  A Praça do Marquês de Pombal situa-se entre a Avenida da Liberdade e o Parque Eduardo VII. No centro ergue-se o magnífico monumento em honra do Marquês de Pombal, o homem que ficou à frente da reconstrução de Lisboa depois do terramoto de 1755. Neste monumento, pode ver o Marquês no topo, com a mão num leão (símbolo de poder), a olhar para a sua obra-prima: a baixa de Lisboa. Diretamente ligado à sua vida, este monumento inclui referências às reformas introduzidas pelo Marquês nas áreas da educação, política e agricultura e, como não podia deixar de ser, ao momento que mudou a sua vida - o terramoto de 1755, representado por blocos de pedra partidos e ondas a simular a inundação da cidade.
Transporte: Metro: Marques de Pombal - Linha Azul

Praça Marques de Pombal

Praça Marques de Pombal



Parque Eduardo VII
Situa-se no extremo norte da Avenida da Liberdade, mesmo por trás da Praça Marquês do Pombal. Originalmente designado Parque da Liberdade, foi rebatizado com o nome do Rei de Inglaterra que veio a Lisboa em 1903 para reafirmar a aliança Anglo-Portuguesa. Detentor de excelentes vistas sobre a cidade, é frequentemente palco de exposições, concertos e da Feira Anual do Livro. Neste espaço pode encontrar o Pavilhão dos Desportos, construído em 1932 - hoje conhecido como "Pavilhão Carlos Lopes" em honra do atleta português com esse nome -, alguns lagos, estátuas, uma impressionante escultura concebida por João Cutileiro em honra da Revolução do 25 de Abril e o Clube VII com court de ténis, ginásio, piscina e restaurante. E a tão famosa e linda Estufa Fria! Esta estufa é um verdadeiro museu verde, onde plantas e flores dos 5 continentes crescem harmoniosamente sob um teto que regula a temperatura do ar e a intensidade da luz. Foi construída em 1930 e fornece aos que a visitam a tão procurada paz de espírito e uma purificação dos sentidos, num cenário encantado com lagos, pequenas fontes e estátuas. Esta área encontra-se dividia em 3 zonas diferentes: a estufa original, a estufa quente e a estufa doce. Na primeira (que é também a mais fresca) encontra uma vegetação extraordinária que, em conjunto com a construção em que está inserida (ferro e tiras de madeira), o presenteia com cenários magníficos; a estufa quente, coberta de vidro, mostra-lhe espécies que precisam de uma atmosfera mais quente para sobreviver; e a estufa doce, que de doce tem pouco, é o território de diversas espécies de cactos.
Horário: Estufa Fria: Horário de Verão    - 10:00 - 19:00
                                  Horário de Inverno  - 09:00 - 17:00
                                 Aberto todos os dias excepto: 01/01, 01/05 e 25/12
Transporte: Metro: Marques de Pombal - Linha Azul
Parque Eduardo VII
Parque Eduardo VII (Estufa Fria)
Parque Eduardo VII (Estufa Fria)




Castelo de São Jorge
Primitivamente conhecido simplesmente como Castelo dos Mouros, ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas vistas sobre a cidade e o estuário do Rio Tejo. O Castelo de São Jorge, declarado Monumento Nacional desde 1910, reflete valores de memória e antiguidade que atestam a sua singular relevância histórica, arqueológica e arquitetônica, no contexto do património cultural nacional. Os vestígios mais antigos de ocupação do local remontam ao séc. VII DC, à Idade do Ferro, época em que provavelmente aí se situava um povoado fortificado. A existência de um castelo propriamente dito data do séc. X – XI, altura em que Lisboa era uma importante cidade portuária muçulmana. Em meados do séc. XI, na sequência de várias obras de reorganização urbana do topo da colina, define-se a área que hoje ocupa, datando também dessa época o bairro islâmico. Em 1147, D. Afonso Henriques, o 1º rei de Portugal, conquista o Castelo e a cidade aos mouros. De meados do séc. XIII até ao início do séc. XVI, o Castelo conhece o seu período áureo. Transforma-se em Paço Real, ampliam-se os espaços antigos, constroem-se outros novos, instala-se o rei, a corte, os serviços do tombo, recebem-se personagens ilustres, nacionais e estrangeiras, assiste-se à 1ª peça de Gil Vicente. Com a transferência da residência real e da corte para a baixa da cidade, os terramotos de 1531 e 1755, e o retomar da função militar e de outras novas, vai-se acentuando a descaracterização do Castelo e do Paço Real pelas sucessivas construções que o vão escondendo dos olhares. É no decorrer do século XX que se redescobre o Castelo, os vestígios do antigo Paço Real, a Alcaçova islâmica e as vivências de outrora. As intervenções de 1938-40, conferiram-lhe a imponência atual. As outras que se seguiram, em particular as que se iniciaram na última década do século XX, contribuíram de forma singular para avivar a memória e lembrar a antiguidade da ocupação no topo da colina, restituindo à História páginas que estavam em branco.
Horário: 1/11 a 28/02 (Encerrado - 24, 25 e 31/12 e 1/01)    9:00 – 18:00
              1/03 a 31/10 (Encerrado - 1/05)                             9:00 – 21:00
             Camera Obscura                                                    10:00 – 17:00
Transporte: Autocarro: 37 (Praça da Figueira --> Castelo)

Castelo de São Jorge
Castelo de São Jorge

Castelo de São Jorge
Castelo de São Jorge



Bairro da Mouraria
Ásia, Europa e África povoam as ruas do bairro. Até ao meio-dia, os chineses são como formigas atarefadas a carregar sacos e caixas para dentro das lojas da Mouraria. Os hindus, os paquistaneses e os bengalis também têm pressa, mas arranjam sempre uns minutos para pôr a conversa em dia com o comerciante da porta ao lado. As carrinhas atafulhadas de brinquedos, bugigangas, malas e sapatos entopem as ruas e até o elétrico da Carris tem de esperar que as arrumações cheguem ao fim para prosseguir o seu trajeto. Em cada rua do bairro da Mouraria cabem pelo menos três continentes - Ásia, Europa e África. Na freguesia do Socorro vivem hoje mais estrangeiros do que lisboetas. Entre os 15 mil habitantes, onze mil são oriundos da China, do Bangladesh, da Índia, do Paquistão, da Guiné-Bissau, da Ucrânia ou da Macedónia. "A população envelhecida tem sido renovada com imigrantes que diariamente solicitam os serviços da autarquia para regularizarem a sua situação em Portugal". O fenómeno da imigração na Mouraria tem pouco mais de 30 anos. Os indianos vindos de Moçambique foram os primeiros a instalar-se no bairro: "Os imigrantes chegam aqui e, depois de abrirem as suas lojas, chamam os outros familiares para trabalharem como comerciantes." Não foi por acaso que o Socorro se tornou na freguesia mais cosmopolita da cidade. A gare do Rossio é a principal responsável por esse fenómeno: "A partir dos anos 50, a estação terminal dos comboios passou a servir a periferia da capital. E é em Sintra, na Reboleira, na Amadora ou na Damaia que vivem os imigrantes." São portanto as populações dos subúrbios que têm no Rossio o principal ponto para chegar a Lisboa: "A travessia dos imigrantes até à Mouraria não é imediata". Os estrangeiros passaram primeiro pelas arcadas do Teatro Nacional D. Maria II e, ao longo de décadas, foram alargando o seu território até às praças da Figueira e do Martim Moniz, fixando-se por fim na Mouraria: "É evidente que esta situação também tem a ver com o envelhecimento da população de Lisboa e com o fato de este bairro ser uma das zonas com as rendas mais baixas, não só na capital como também na periferia". Nos anos 50 do século XX, a Mouraria e a Rua da Palma foram áreas de "comércio chique". Casas de chás e cafés, sapatarias, e mobiliário ocuparam as artérias até esta zona ser demolida. Hoje, contam-se pelos dedos as lojas que pertencem aos alfacinhas. Comerciantes resistiram à concorrência até há poucos dias, e alugar o espaço aos "chineses é mais rentável".
Transporte: Metro: Martim Moniz - Linha Verde

Bairro da Mouraria
Bairro da Mouraria



Chiado
É hoje uma área de comércio nobre com todo o tipo de facilidades e animação de rua. Aqui encontra hotéis, teatros, livrarias, museus, restaurantes, lojas de designers portugueses famosos e o famoso refúgio favorito de personalidades como Fernando Pessoa e Eça de Queiroz - hoje eleito pelos alunos de artes - : o café "A Brasileira". Esta área tem aquele "je ne sais quoi", que não pode ser explicado... apenas sentido... Veja-o nos edifícios e viva-o na história do devastador fogo de 1988. No dia 25 de Agosto de 1988, o Chiado foi devastado por um fogo que começou num armazém na Rua do Carmo e que se estendeu até à Rua Garrett. Apesar de ainda serem visíveis algumas cicatrizes desse terrível acontecimento, um impressionante programa de recuperação devolveu ao Chiado a vida que em tempos teve e agora ele está melhor que nunca! O Chiado é dividido em 2 partes: O Chiado no cume da colina e a Baixa do Chiado no pé da colina.
Transporte: Metro: Baixa do Chiado - Linha Azul ou Verde


Chiado (Baixa)
Chiado (Café A Brasileira-Fernando Pessoa)
Chiado (Largo do Picadeiro)
Chiado (Largo Luis de Camões)
Chiado (Largo do Chiado)


Elevador da Santa Justa
Também referido como Elevador do Carmo, liga a Rua do Ouro e a Rua do Carmo ao Largo do Carmo e constitui-se num dos monumentos mais interessantes da Baixa de Lisboa. A bilheteira localiza-se por trás da torre, sob os degraus da Rua do Carmo. Os passageiros podem subir ou descer pelo elevador dentro de 2 elegantes cabines de madeira com acessórios de latão. A estrutura, em estilo neogótico, foi construída na viragem do sec. XIX para o XX. Contrariando a afirmação popular, não está comprovada a ligação do engenheiro do projeto, Raoul Mesnier Ponsard a Gustave Eiffel. O que se sabe é que tanto Ponsard quanto o arquiteto frances Louis Reynaud aplicaram nestes elevadores algumas das técnicas e materiais já utilizados em França. Tem um restaurante e uma vista fantástica no seu topo. 
Horário: Pela Rua do Ouro
                    Horário de Inverno (Outubro a Maio)                7:00 - 21:45
                   Horário de Verão (Junho a Setembro) e Páscoa  7:00 - 22:45 
              Pelo Largo do Carmo
                   Horário de Inverno (Outubro a Maio)                 7:05 - 21:50
                   Horário de Verão (Junho a Setembro) e Páscoa  7:05 - 22:50
              Miradouro: Todos os dias: 8:30 - 20:30                   
Transporte: Metro: Baixa do Chiado - Linha Azul ou Verde
 Elevador da Santa Justa
Elevador da Santa Justa
Elevador da Santa Justa (topo)
Elevador da Santa Justa (vista)
Elevador da Santa Justa (vista)


Convento do Carmo
É um antigo convento da Ordem das Carmelitas da Antiga Observância que se localiza no Largo do Carmo e foi erguido, sobranceiro ao Rossio (Praça de D.Pedro IV), na colina em frente à do Castelo de São Jorge. O conjunto, que foi a principal igreja gótica da capital, e que pela sua grandeza e monumentabilidade concorria com a própria Sé de Lisboa, ficou em ruínas devido ao terremoto de 1755, não tendo sido reconstruído. Constitui-se em um dos principais testemunhos da catástrofe ainda visíveis na cidade. Atualmente as ruínas abrigam o Museu Arqueológico do Carmo. É possível que a ruína do Convento do Carmo e do vizinho Convento da Trindade, na época daquele terremoto, esteja na origem da expressão popular: "cair o Carmo e a Trindade".
Horário: Maio a Setembro                10:00 - 18:00
              Outubro a Abril                  10:00 - 17:00
              Fechado aos Domingos / Feriados até às 14:00                               
Transporte: Metro: Rossio - Linha Verde (subir a pé ou pelo elevador)

Convento do Carmo (ruínas)
Convento do Carmo (vista pelo Rossio)
Convento do Carmo (Largo do Carmo, ao fundo a entrada)


Praça D. Pedro IV (D. Pedro I no Brasil)
Conhecida por Rossio, é uma praça da Baixa de Lisboa, e é um dos centros nevrálgicos da cidade. No período romano aqui existiu um hipódromo. Esta zona baixa da cidade, antes do sec. XII, era navegável. Era chamada Valverde, devido a um afluente do Rio Tejo. O caneiro do Rossio foi coberto ainda na Lisboa de quatrocentos. Era uma praça irregularmente esguelhada mas foi sempre um espaço amplo onde se realizavam feiras e mercados. Ainda na Idade Média começou a ser rodeado do edifícios de várias naturezas, durante o terremoto de 1755, desapareceu tudo que aqui existia, salvando-se unicamente a capela-mor, mandada fazer por D. João V. O centro da praça era de terra batida, ficando a oeste, o famoso chafariz do Rossio, fonte monumental adornada por um Neptuno de pedra, construído no fim do sec. XVI e derrubado em 1786. Após o terremoto de 1755a praça foi reconstruída renascendo uma praça retangular de 166 m comprimento x 52 m largura. Assistiu esta praça a touradas, festivais, feiras, revistas e paradas militares, festas cortesãs, revoluções populares e também a autos-de-fé durante a Inquisição ou execuções capitais. Foi no Rossio que se deram os tumultos populares depois da morte de D.Fernando e que foi abandonado o cadáver do bispo D. Martinho, precipitado das torres da Sé de Lisboa. Aí foi queimado vivo Garcia Valdez,  autor de uma conspiração contra o Mestre de Avis, e aí foram decapitados em 26 de agisto de 1641, o Duque de Caminha, o Marquês de Vila Real e o Conde de Armamar, réus do mesmo crime em relação a D.João IV. Entre 1846 e 1849 na praça é construído o Teatro D. Maria II, a praça é arborizada, as fontes monumentais colocadas, a estátua de D.Pedro IV inaugurada, o pavimento é calcetado com mosaico portugues, a preto e branco, com padrões ondulantes. Foi um dos primeiros desenhos desse tipo a decorar os pavimentos da cidade. Onde são hoje os números 22-25 e 27-29, ficavam no princípio do sec. XIX os celebres botequins do Nicola e das Parras, onde se reuniam os literados do tempo. Ali improvisou Manuel Maria Barbosa du Bocage muitos dos seus sonetos e das suas mais famosas sátiras. Hoje assiste a ocasionais comícios políticos, e os seus sóbrios edifícios pombalinos, já muito alterados, estão ocupados por lojas de recordações, joalharias e cafés.
Transporte: Metro: Rossio - Linha Verde 

Praça D. Pedro IV
Praça D. Pedro IV (Teatro D. Maria II)
Praça D. Pedro IV
Praça D. Pedro IV
Praça D. Pedro IV
Praça D. Pedro IV (Café Nicola)
Praça D. Pedro IV (Estação de comboios Rossio)
Praça D. Pedro IV (estátua de D.Pedro IV)


Praça do Comércio
Mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao Rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de 2 séculos. É uma das maiores praças da Europa, cerca de 36.000 m2 (180 m X 200 m). É o centro da cidade de Lisboa, bem como a sua principal praça. Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70.000 volumes, foram destruídos pelo terremoto de 1755. Na reconstrução, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marques de Pombal. O  Complexo Ministerial com arcadas que circunda a praça, alberga parte dos departamentos dos Ministérios do Governo Portugues, o Governo Civil de Lisboa e o Supremo Tribunal de Justiça e ainda o famoso Café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa. Após a revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas 2 torres quadradas, está virado para o Tejo. Esta foi sempre a entrada nobre de Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcaram chefes de estado e outras figuras de destaque (desde Elisabeth II de Inglaterra a Gungunhana).  Hoje, o espetáculo de desembarcar neste cais é prejudicado pelo transito na Avenida da Ribeira das Naus, que corre ao longo da margem. Um fato interessante são os banhos semanais que ocorriam antigamente no cais, nos quais algumas pessoas ousavam banhar-se nuas, o que causou indignação na época. No centro da praça, vê-se a estátua equestre de D. José, erguida em 1775. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais, espetáculos e com vários restaurantes com suas maravilhosas esplanadas.

Praça do Comércio

 Praça do Comércio 
(estátua equestre de D. José)

Praça do Comércio 
(Arco Triunfal da Rua Augusta)

Praça do Comércio (Cais das Colunas)

Praça do Comércio (esplanadas)



Rua Augusta
Famosa rua da baixa de Lisboa, que começando no famoso arco triunfal, liga a Praça do Comércio à Praça do Rossio. Homenageia a Augusta, figura do rei D.José I. Tem elevada concentração de comércio, já que toda a rua é ladeada por diversas lojas, muitas delas de grandes marcas internacionais. Está desde os finais dos anos 80 fechada ao transito e é frequentemente ocupada por artistas de rua, artesãos e vendedores ambulantes. Não deixem de visitar o topo do arco, tem uma vista fantástica da cidade. Paralelas a esta rua, encontram-se as ruas do Ouro e da Prata.
Horário: Miradouro: 09:00 - 19:00                           
Transporte: Passeando pela Rua Augusta (sentido Rossio --> Pça.Comércio)


Rua Augusta


Rua Augusta
Rua Augusta (miradouro)
Rua Augusta (miradouro)


Praça do Município
Foi em tempos chamada Praça de São Julião. Alberga o edifício dos Paços do Concelho, sede da Câmara Municipal de Lisboa. No seu centro localiza-se  o Pelourinho de Lisboa. Na varanda da Câmara Municipal de Lisboa, no dia 5 de outubro de 1910, foi proclamada a República perante milhares de pessoas nesta praça. Ainda hoje, as comemorações da Implantação da República lá se realizam.
Transporte: a oeste da Praça do Comercio (sentido Cais do Sodré)

Praça do Município (Camara Municipal de Lisboa)
Praça do Município (esculturas ornamentais)

Praça do Município (Pelourinho)


Sé de Lisboa
Inicialmente designada de Igreja de Santa Maria Maior, foi mandada construir em 1150 por D. Afonso Henriques, três anos depois de ter conquistado Lisboa aos Mouros. Devastada por 3 terremotos no sec. XV, bem como pelo de 1755 - foram bastante inclementes para com a Matriz de Lisboa, que sofreu danos e foi sendo renovada ao longo dos séculos. A peça mais preciosa da catedral é a arca que contém os restos mortais de São Vicente, transferidos do Cabo de São Vicente para Lisboa em 1173. A lenda diz que 2 corvos sagrados mantiveram uma vigília permanente sobre o barco que transportava as relíquias. Os corvos e o barco tornaram-se no símbolo da cidade de Lisboa. Diz-se também que os descendentes dos dois corvos originais viviam nos claustros da catedral.
Horário:  2ª a Sábado - 10:00 - 17:00
                Museu do Tesouro: todos os dias - 09:00 - 19:00    
               Claustro: Inverno  - todos os dias - 10:00 - 17:00  
                              Verão     - todos os dias - 10:00 - 18:30               
Preço: grátis  
Transporte: Autocarros: 737
                   Elétrico: 12 e 28

Sé de Lisboa
                            
Sé de Lisboa
Sé de Lisboa
Sé de Lisboa


Centro Cultural de Belém
Foi iniciado em Setembro de 1988 e concluído em Setembro de 1993. Na base da sua construção esteve a necessidade de um equipamento arquitetônico, que pudesse acolher, em 1992 Presidência Portuguesa da União Européia, e que ao mesmo tempo, pudesse permanecer como um pólo dinamizador de atividades culturais e de lazer. O seu projecto definitivo foi decidido no início de 1988. A sua polémica implantação,  teve como fundamento, o fato de assinalar o ponto de partida dos descobrimentos maritimos, à semelhança da Torre de Belém e do Padrão dos Descobrimentos. O simbolismo associado a esta localização, é confirmado pela escolha na década de 1940, da Grande Exposição do Mundo Portugues. O CCB veio ocupar mesmo espaço que foi destinado a instalar o Pavilhão "Portugueses no Mundo" e as "Aldeias Portuguesas". or concurso internacional, e 57 projetos acolhidos, foi selecionada a proposta do arquiteto português Manuel Salgado e do consórcio do arquiteto italiano Vittorio Gregotti. De 5 módulos apresentados no projeto, apenas foram onstruídos  3; o Centro de Reuniões, o Centro de Espetáculos e o Centro de Exposições.
Museu Coleção Berardo é uma instituição museológica de referência em Lisboa. Foi inaugurado em 25 de Junho de 2007 e acolhe exposições temporárias e uma coleção permanente (Coleção Berardo), representativa da arte moderna e contemporânea, nacional e internacional. A Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Coleção Berardo oi criada a 9 de Agosto de 2006; é esta instituição que gere e organiza o Museu Coleção Berardo de Arte Moderna e Contemporânea, presentemente instalado no Centro Cultural de Belém. O seu acervo é composto por 862 obras e está avaliado pela Leiloeira Christie’s em 316 milhões de euros.
Horário:  3ª a Domingo: 10:00 - 19:00  
Preço:  Grátis                      
Transporte: Autocarros: 727, 728, 729, 714 e 751
                   Elétrico: 15
                   Comboio: Estação de Belém

Centro Cultural de Belém
Centro Cultural de Belém


Mosteiro dos Jeronimos
Ou Mosteiro de Santa Maria de Belém é um mosteiro portugues do sec. XVI. Situa-se em Belém, e seu ponto culminante é a arquitetura manuelina. Este mosteiro é o mais notável conjunto monástico portugues do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa, estando classificado como Monumento Nacional desde 1907 e como Patrimonio Mundial da UNESCO desde 1983. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das 7 Maravilhas de Portugal. Estreitamente ligado à casa Real Portuguesa e à epopéia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jeronimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação". É hoje uma das mais importantes atrações turísticas da capital, contando com 722.000 visitantes em 2013 (dos quais 92,2% estrangeiros). Estão aqui depositados os restos mortais de Luis de Camões e de Vasco da Gama.
Horário:  Outubro a Abril:   10:00 - 17:30  
               Maio a Setembro: 10:00 - 18:30  
               Fechado 2ª feira, 01/01, Páscoa, 01/05 e 25/12                       
Preço: 1º Domingo de cada mes --> Grátis
            Existem combinados
Transporte: Autocarros: 727, 728, 729, 714 e 751
                   Elétrico: 15
                   Comboio: Estação de Belém

Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos Jeronimos
Mosteiro dos Jeronimos (claustro)
Mosteiro dos Jeronimos (igreja)
Mosteiro dos Jeronimos (igreja)
Mosteiro dos Jeronimos (igreja)
Mosteiro dos Jeronimos (túmulo de Luis de Camões)

Mosteiro dos Jeronimos (túmulo de Vasco da Gama)


Museu Nacional dos Coches
Localiza-se em Belém e muito próximo ao Mosteiro dos Jerônimos. É o museu da rede pública mais visitado de Portugal. Feitos em Portugal, Itália, França, Austria e Espanha, os coches abrangem 3 séculos e vão dos mais simples aos mais sofisticados. Destacam-se no museu o coche de viagem de Felipe II de Portugal (III de Espanha), de madeira e couro negro, do sec. XVII; os coches barrocos feitos em Roma para o embaixador portugues no Vaticano D. Rodrigo Almeida e Menezes; o coche enviado ao papa Clemente XI a mando do rei D. João V; a Carruagem da Coroa, aquando da visita de Elisabeth II de Inglaterra em 1957, e o landau onde foram assassinados o Rei D. Carlos I e seu filho o príncipe herdeiro D. Luis Filipe, onde se podem observar os buracos de bala feitos no atentado de 1908.
Horário:  3ª a Domingo:   10:00 - 18:00  
               Fechado 2ª feira, 01/01, Páscoa, 01/05 e 25/12                       
Transporte: Autocarros: 727, 728, 729, 714 e 751
                   Elétrico: 15
                   Comboio: Estação de Belém
Museu Nacional dos Coches

Museu Nacional dos Coches (papa Clemente XI)

Museu Nacional dos Coches (Carruagem da Coroa)

Museu Nacional dos Coches (regicídio)


Pasteis de Belém
São uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de natas em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém. Aí, tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e açúcar em pó. O Pastel de Belém foi eleito em 2011 uma das 7 Maravilhas da Gastronomia de Portugal. A média de produção diária fica por volta dos 15.000 pastéis, e nos meses de verão chega a 20.000 por dia. Mas não se assuste, as filas são grandes mas é bem rápida. Situa-se quase ao lado do Mosteiro dos Jerônimos e é Inigualável e Imperdível !!!!!!
Horário:  Outubro a Junho:   08:00 - 23:00  
               Julho a Setembro:  08:00 - 00:00                    
Transporte: Autocarros: 727, 728, 729, 714 e 751
                   Elétrico: 15
                   Comboio: Estação de Belém
Pasteis de Belém
Pasteis de Belém
Pasteis de Belém


Padrão dos Descobrimentos
Foi inaugurado em 1960, aquando das celebrações dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique (Henrique O Navegador). Evoca claramente a expansão marítima e foi desenhado na forma de uma caravela, liderada pelo Infante D. Henrique - que segura numa mão uma pequena caravela -, seguido de muitos outros heróis da história portuguesa (Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral - que descobriu o Brasil - Fernão Magalhães - que atravessou o Pacífico em 1520 -, o escritor Camões e muitos outros). Visto da gigantesca Rosa-dos-Ventos, este monumento fascina pela sua majestosidade e pelos seus 50 m de altura, sendo visitado por milhares de pessoas todos os anos. Minuciosamente esculpida em pedra, a Rosa-dos-Ventos foi um presente da República da África do Sul e é melhor vista do cimo do Padrão dos Descobrimentos, cujo acesso é feito pelo elevador situado dentro do edifício. O mapa central, com figuras de galeões e sereias desenhadas, mostra as rotas das descobertas concretizadas nos séculos XV e XVI. Este monumento situa-se em Belém, mesmo na margem do rio Tejo e em frente ao Mosteiro dos Jeronimos, numa área única e é particularmente impressionante à luz do pôr-do-sol.
Horário: Março a Setembro               10:00 - 19:00  (todos os dias)
              Outubro a Fevereiro            10:00 - 18:00   (3ª a Domingo)
              Fechado 01/01, 01/05 e 25/12                      
Transporte: Autocarros: 727, 728, 729, 714 e 751
                   Elétrico: 15
                   Comboio: Estação de Belém
Padrão dos Descobrimentos
Padrão dos Descobrimentos
Padrão dos Descobrimentos (Rosa-dos-Ventos)
Padrão dos Descobrimentos (Rosa-dos-Ventos)


Torre de Belém
Foi construída na era das Descobertas (quando a defensa da cidade era de extrema importância) em homenagem ao santo padroeiro da cidade, São Vicente. Para melhorar a defesa de Lisboa, o Rei João II desenhou um plano que consistia na formação de uma defesa constituída por 3 fortalezas junto do estuário do Tejo. Formava um triângulo, sendo que em cada ângulo se construiria uma fortaleza: o baluarte de Cascais no lado direito da costa, a de S. Sebastião da Caparica no lado esquerdo e a Torre de Belém na água (já mandada construir por D. Manuel I). Este monumento está repleto de decoração Manuelina que simboliza o poder do rei: calabres que envolvem o edifício, rematando-o com elegantes nós, esferas armilares, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas. Com o passar do tempo, e com a construção de novas fortalezas, mais modernas e mais eficazes, a Torre de Belém foi perdendo a sua função de defesa. Durante os séculos que se seguiram, desempenhou funções de controle aduaneiro, de telégrafo e até de farol. Foi também prisão política, viu os seus armazéns transformados em masmorras, a partir da ocupação filipina (1580) e em períodos de instabilidade política. Finalmente, em 1983 a UNESCO classificou-a Património Mundial, e em 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das 7 Maravilhas de Portugal. A nave do baluarte poligonal, ventilada por um claustrim, abre 16 canhoneiras para tiro rasante de artilharia. O terrapleno, guarnecido por ameias, constitui uma segunda linha de fogo, nele se localizando o santuário de Nossa Senhora do Bom Sucesso com o Menino, também conhecida como a Virgem do Restelo. Foi concluída em 1520.
Horário: Outubro a Abril                10:00 - 17:30  
              Maio a Setembro             10:00 - 18:30  
              Fechado às 2ª feiras, 01/01, 01/05 e 25/12                      
Preço: Existem combinados
Transporte: Autocarros: 727, 728, 729, 714 e 751
                   Elétrico: 15
                   Comboio: Estação de Belém
Torre de Belém
Torre de Belém

Torre de Belém
Torre de Belém
Torre de Belém




Museu do Oriente
O Museu do Oriente está instalado no edifício Pedro Álvares Cabral, antigos armazéns da Comissão Reguladora do Comércio do Bacalhau, em Alcântara, Lisboa. O museu reúne coleções que têm o Oriente como temática principal, nas vertentes histórica, religiosa, antropológica e artística. A exposição permanente engloba 1400 peças alusivas à presença portuguesa na Ásia e 650 peças pertencentes à coleção Kwok On. O museu é da responsabilidade da Fundação Oriente e foi inaugurado no dia 8 de Maio de 2008. Foi classificado como Monumento de Interesse Público (MIP) pelo IGESPAR em 15 de junho de 2010.
Localização: Av.Brasília - Doca de Alcantara
Horário: 3ª a Domingo     10:00 - 18:00  
              6ª feira              10:00 - 22:00  
              Fechado às 2ª feiras, 01/01, 01/05 e 25/12                      
Transporte: Autocarros:  712, 728, 714, 738 e 742
                   Elétrico: 15E e 18E
                   Comboio: Estação Alcantara Mar ou Alcantara Terra

Museu do Oriente
Museu do Oriente
Museu do Oriente


Museu Nacional de Arte Antiga
É o mais importante Museu de Arte dos séculos XII a XIX em Portugal. As suas coleções - cerca de 40.000 espécies - incluem pintura, escultura, desenho e artes decorativas europeias e, também, coleções de arte asiática (Índia, China, Japão) e Africana (marfins afro-portugueses) representativas das relações que se estabeleceram entre a Europa e o Oriente na sequência das viagens dos descobrimentos - iniciadas no século XV e de que Portugal foi nação pioneira. O museu encontra-se localizado num Palácio dos finais do sec. XVII, mandado construir por D. Francisco de Távora, 1º Conde de Alvor. O Palácio é conhecido como Palácio de Alvor-Pombal pois, em 1759 após o Processo dos Távoras, o edifício foi adquirido em leilão por Paulo de Carvalho e Mendonça, irmão do Marque de Pombal que, por morte do primeiro, passou a ser proprietário do palácio. Em 1879 o palácio foi alugado, e posteriormente adquirido, pelo estado português para nele instalar o Museu Nacional de Belas Artes e Arqueologia, inaugurado oficialmente em 11 de Maio de 1884. O palácio confinava a oeste com o Convento de Santo Alberto, primeiro mosteiro de freiras carmelitas descalças em Lisboa, cujo patrono era Santo Alberto, razão pela qual era também conhecido por Convento das Albertas. Em 1890, aquando da morte da última freira, o estado toma posse do Convento de Santo Alberto, entregando em 1891 a sua tutela ao museu pois já na altura era reconhecida a necessidade de aumentar o espaço físico do mesmo. Derrubado o Convento, no seu lugar foi construído o edifício poente, também conhecido como "anexo", inaugurado em 1940 com a exposição "Primitivos Portugueses". Em 2013, o Museu Nacional de Arte Antiga foi o 2º museu estatal mais visitado (atrás do Museu Nacional dos Coches), recebendo 124.697 visitantes.
Localização: Rua das Janelas Verdes
Horário: 3ª a Domingo     10:00 - 18:00  
              6ª feira              10:00 - 22:00  
              Fechado às 2ª feiras, 01/01, Páscoa, 01/05 e 24 e 25/12                    
Preço: 1º domingo de cada mes --> grátis 
           Existem combinados
Transporte: Rua das Janelas Verdes: Autocarros:  713, 714, 727
                    Av. 24 de Julho: Autocarros:  728, 732, 760
                                              Elétrico: 15E e 18E
                    Largo de Santos: Elétrico: 25E 
Museu Nacional de Arte Antiga
Museu Nacional de Arte Antiga
Museu Nacional de Arte Antiga



Basílica da Estrela
Esta vasta igreja, encimada por uma cúpula, ergue-se no alto de uma colina na zona oeste da cidade, constituindo-se em um de seus marcos. Na 2ª metade do sec. XVIII, D. Maria I, filha de D. José I, fez voto de que construiria uma igreja se tivesse um filho para herdar o trono. O seu desejo foi satisfeito e a construção do templo foi iniciada em 1779. Infelizmente, entretanto, o menino batizado como José, veio a falecer vítima de varíola, dois anos antes do término da construção, em 1790. O projeto ficou a cargo de arquitetos da Escola de MafraO templo apresenta características do estilo barroco final e do neoclássico. A fachada é ladeada por 2 torres gémeas e decorada com estátuas de santos e figuras alegóricas. O amplo interior, de mármore cinzento, rosa e amarelo, iluminado por aberturas na cúpula, infunde respeitoso temor. O túmulo estilo império, de D. Maria I, que faleceu no Brasil, está no transepto direito. Encerrado numa sala ali perto, existe um extraordinário presépio formado por mais de 500 figuras de cortiça e terracota. Foi a 1ª igreja no mundo dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Suba até o terraço da Basílica (114 degraus) e tenham uma vista fantástica.
Jardim da Estrela, mais tarde renomeado Jardim Guerra Junqueiro, foi criado em meados do sec. XIX, em frente à Basílica da Estrela, sendo a iniciativa da sua construção com o apoio de D. Maria II, Manuel José de Oliveira e a um donativo de quatro contos de um português do Brasil, Joaquim Manuel Monteiro. Os trabalhos de construção tiveram início no ano de 1842, sendo interrompidos entre 1844 e 1850, devido à conturbada situação política, e reiniciados neste ano. Na 2ª metade do séc. XIX, o Passeio da Estrela esteve na moda. Aos fins-de-semana os patos e carpas do lago deliciam-se com o comer que algumas famílias levam, o jardim dispõe também de um café e de belíssimos canteiros. Um dos pontos centrais do jardim é o coreto verde de ferro forjado, onde os músicos tocam nos meses de Verão. Foi construído em 1884 e encontrava-se originalmente no Passeio Público antes da construção da Avenida da Liberdade. O coreto foi transferido para o jardim no ano de 1936.
Localização: Largo da Estrela
Horário: Igreja: 07:30 - 13:00 e das 15:00 - 20:00 
              Terraço: 2ª a Domingo     09:30 - 12:00 e das 14:00 - 18:30 
Transporte: Elétrico: 25 e 28 

Basílica da Estrela
Basílica da Estrela
Basílica da Estrela (órgão)
Basílica da Estrela (túmulo da Rainha D. Maria I)

Basílica da Estrela (presépio)

Basílica da Estrela (presépio)
Jardim da Estrela (coreto)
Jardim da Estrela (lago)


Palácio de São Bento (Assembléia da República)
O Palácio de São Bento também é conhecido como "Assembleia da República" ou "Parlamento Português". Este é o lugar onde os políticos, eleitos por um período de 4 anos, decidem o futuro do país. O Palácio de São Bento teve origem no 1º mosteiro Beneditino construído em Lisboa em 1598. O mosteiro foi, então deslocado para esta zona para dar abrigo a uma comunidade religiosa crescente e para estar mais perto do núcleo urbano. Ainda não se tinham concluído as obras e já o terramoto de 1755 causava graves danos no mosteiro. Mas foram a Revolução Liberal de 1820 e a extinção das ordens religiosas em 1834 que conduziram à instalação do Parlamento no Palácio de São Bento. A escadaria exterior foi construída em 1941 e encontra-se ladeada por 2 leões, simbolicamente utilizados como sentinelas. Na fachada principal, ao cimo das escadas, encontra uma arcada onde se pode ler a palavra em latim 'Lex' - em alusão à função da Assembleia - e 4 estátuas alegóricas femininas - "Prudência", "Justiça", "Força" e "Temperança". O frontão situado acima da varanda tem 30 m de comprimento e 6 de altura e o tímpano foi decorado pelo escultor Simões de Almeida. Este tímpano representa o Estado Novo, com a Nação ao meio simbolizada pela insígnia latina "Omnia Pro Patria" (Tudo pela Nação) e rodeada por 18 imagens que representam, entre outras, áreas como a Indústria e o Comércio.
Visitas guiadas: Ultimo Sábado de cada mes, gratuitas, 15:00 - 16:00

Palácio de São Bento
Palácio de São Bento ("Prudência", "Justiça", "Força" e "Temperança")
Palácio de São Bento
Palácio de São Bento
Palácio de São Bento (jardins)


Parque das Nações
Esta é a mais recente zona nobre de Lisboa. O espaço em tempos ocupado pela 'Expo 98' não foi deixado ao abandono e é hoje conhecido como Parque das Nações. Frequentado tanto de dia como de noite, reúne inúmeras atrações: pode optar por um passeio na promenade junto ao rio ou apenas apreciar a Ponte Vasco da Gama sentado à beira-rio; visitar alguns dos pavilhões que se mantiveram abertos, como o Oceanário, o Pavilhão da Realidade Virtual, o Pavilhão do Conhecimento; ver concertos ao vivo no Pavilhão Atlântico; andar de teleférico; atravessar a estrada e fazer compras no Centro Comercial Vasco da Gama; deliciar-se com uma refeição especial em alguns dos melhores restaurantes da cidade; tentar a sorte no Casino ou apenas tomar uma bebida num dos muitos bares existentes na zona! Como pode ver, existem opções para todos. O parque foi construído sob o tema "Os oceanos, uma herança para o futuro" e contou com a participação de cerca de 142 países e organizações internacionais. Hoje, oferece aos visitantes uma experiência única!
Transporte: Metro: Estação do oriente - Linha Vermelha
                   Autocarros: vários
Horário do Oceanário: Verão:     10:00 - 20:00 (ultima entrada às 19:00)
                                    Inverno: 10:00 - 19:00 (ultima entrada às 18:00)
Horário do Pavilhão do Conhecimento: 3ª a 6ª - 10:00 - 18:00 
                                                 Fim de semana/feriados - 11:00 - 19:00
                                                              2ª - fechado
Horário do Teleférico: Todos os dias:  21/03 a 05/06 - 11:00 - 19:00 
                                                            06/06 a 13/09 - 10:00 - 20:00
                                                            14/09 a 24/10 - 11:00 - 19:00
                                                            25/10 a 18/03 - 11:00 - 18:00

Parque das Nações (torres São Rafael e São Gabriel)
Parque das Nações (ao fundo a Ponte Vasco da Gama)
Parque das Nações
Parque das Nações (Shopping Vasco da Gama)
Parque das Nações (canhão de água)
Parque das Nações (canhão de água)
Parque das Nações (Casino)

Parque das Nações (Pavilhão Atlantico)

Parque das Nações (Oceanário)

Parque das Nações (Gare do oriente)
Parque das Nações (Pavilhão do Conhecimento)
Parque das Nações (Teleférico)


O Elétrico 28

Se quiser conhecer todos os recantos e ruelas da Lisboa, sem se cansar a subir e descer as 7 colinas da cidade, aceite a nossa sugestão: apanhe o elétrico 28, que o levará pelos locais mais interessantes do património de Lisboa. Saindo do Martim Moniz, o 28 dirige-se ao bairro da Graça, na direção do Mosteiro de São Vicente de Fora, que merece uma visita pela sua imponência. Por detrás do mosteiro, fica o Campo de Santa Clara, onde às 3ª e sábados há um mercado, a Feira da Ladra, onde tudo se compra e vende. 

O elétrico continua por Alfama, passando por algumas das ruas e praças mais pitorescas da zona medieval de Lisboa, como a Rua das Escolas Gerais, o Largo das Portas do Sol, um belo miradouro sobre o rio, e mais acima o Castelo de São Jorge. Descendo em direcção à Baixa, o 28 passa pela Catedral de Lisboa, de fachada românica austera, e pela Igreja de Santo António, o santo predileto da cidade. Continuando a descer pela movimentada Rua da Conceição, vale a pena sair na Baixa Pombalina, projetada pelo Marquês de Pombal depois do terramoto de 1755. O elétrico sobe a elegante colina do Chiado, parando quase em frente do famoso café A Brasileira, onde a estátua do poeta Fernando Pessoa espera pela sua companhia. Ao longo de todo o percurso vale a pena prestar atenção à arquitetura dos edifícios, aos azulejos que forram as fachadas e os frisos de estilo Arte Nova. Ao caminho para a Estrela, admire o edifício da Assembleia da República, antigo convento de São Bento, no alto da sua grande escadaria. Compreende agora porque a este eléctrico é conhecido pelo eléctrico dos turistas?
Faça a sua despedida de Lisboa dando uma volta no Elétrico 28, olhe a cidade já com saudade e memorize todos os encantos que nela existe. Tire umas fotos para quando quiser recordar os momentos passados aqui, e não se acanhe em planejar já o seu retorno, pois a Lisboa "Menina e Moça" espera o seu regresso de braços abertos.

Elétrico 28
Elétrico 28



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Lisboa Card

É um cartão que dá direito a passe livre no transporte público (inclui ônibus, trens e bondes em Lisboa) e entrada gratuita ou com desconto em mais de 80 atrações pela cidade, como museus, pontos turísticos e passeios. 
Além disto, algumas atrações fora da cidade também participam.
Ele é oferecido em três versões: 24, 48 ou 72 horas.

Pontos positivos:
Praticidade: em relação aos transportes, por exemplo, você não precisa se preocupar em comprar bilhetes em quaisquer transportes públicos, basta apresentar o cartão.
Economia: podendo utilizar quantas vezes quiser, você acaba economizando se fosse comprar os transportes ou as entradas para as atrações individualmente.
Rapidez: não ter que esperar em filas para entrar em certas atrações.
Conhecer melhor a cidade: como a entrada é grátis, você se sentirá incentivado a visitar mais atrações da cidade, até mesmo algumas que inicialmente não havia previsto, mas que podem valer muito a pena.
Circular à vontade pelo transporte público, inclusive os bondes.
Quanto maior for o número de atrações que voce for, maior será a economia total. Se voce somar todas as atrações separadamente o valor será maior do que o Lisboa Card. Além disto, em uma viagem tempo é dinheiro e não ter que esperar nas filas é uma enorme vantagem.

Essas são algumas das atrações incluídas:
Transportes:
- Carris
- Metropolitano de Lisboa
- Comboios: CP - Sintra - Sete Rios - Oriente
                  CP - Cais do Sodré – Cascais

Preços: consultar site


O Lisboa Card será ativado apenas quando voce utilizá-lo na 1ª atração (é preciso marcar a data e o horário do início da utilização) e é válido para dias consecutivos.

Onde comprar? A melhor maneira é comprar pela Internet. Voce compra com seu cartão de crédito, imprime o voucher de confirmação e troca ao chegar à cidade.

Local da retirada levando o cupon da compra:
- Welcome Center de Lisboa, na Praça do Comércio das 09:00 às 20:00

- Aeroporto
Centro de Turismo de informações, no saguão de desembarque, depois de recolher as suas malas e vá até a rampa à direita, das 7:00 às 24:00.

http://www.askmelisboa.com/pt/catalog/lisboa-card-1



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Transfer do Aeroporto

AEROBUS

O serviço AEROBUS da CARRIS (transportes públicos) assegura ligações regulares entre o aeroporto de Lisboa a vários pontos da cidade, terminais rodoviários e ferroviários. Esse serviço de transporte faz paragens junto dos principais hotéis da cidade e funciona diariamente entre 7:00 e 23:00 hs.

Pontos de Venda: Aeroporto
                          Praça do Comércio
                          Praça da Figueira
                          Elevador Santa Justa
                          Rede de agentes oficiais
                          No motorista 

Observações: 
- Aerobus 24 hs, válido nas 2 linhas de serviço 
- Aerobus 48 hs, cada obliterção válida por 24 hs nas 2 linhas de serviço
- Aerobus 4+, válida nas 2 linhas de serviço
- O bilhete dá-lhe um desconto de 10% nos circuitos turísticos Yellow Bus  (se adquirido a bordo dos veículos ou na bilheteria oficial na Praça do Comercio)


http://www.yellowbustours.com/pt/cidades/lisboa/aerobus-transporte-de-autocarro-do-aeroporto-de-lisboa/




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